PETSA: Pet Creche Summit na Capital Paulista

Encontro reuniu 500 pessoas no principal evento do segmento na América Latina As creches caninas vivem uma fase de franca expansão no Brasil. Embora esses estabelecimentos existam no país desde 2012, não há números consolidados do setor já que a classificação econômica da atividade é recente. Fato é que os locais que oferecem o serviço […]

agosto 15, 2024
21:06
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Sumário

Encontro reuniu 500 pessoas no principal evento do segmento na América Latina

As creches caninas vivem uma fase de franca expansão no Brasil. Embora esses estabelecimentos existam no país desde 2012, não há números consolidados do setor já que a classificação econômica da atividade é recente. Fato é que os locais que oferecem o serviço de day care fazem parte de um mercado que movimentou quase R$ 70 bilhões no ano passado, no país, o equivalente a 4,95% de todo o faturamento da indústria pet no mundo.  

É por isso que a PET South America apostou em uma segunda edição do Pet Creche Summit este ano. A atração é voltada para quem trabalha nessa área, sejam proprietários, médicos-veterinários ou funcionários que atuam na administração ou no manejo de cães. Os conteúdos abordam temas como gestão, área técnica, saúde e bem-estar. 

De olho nessas duas últimas temáticas, a médica-veterinária Cristiane Pizzutto falou sobre práticas integrativas para elevar o bem-estar na day care. “O ser humano precisa das creches para os cachorros, afinal, geralmente não tem tempo para nada. E quer que os animais se adaptem aos horários e movimentos dele, manejando-os de forma humana. Isso está completamente errado. As creches precisam se adaptar para oferecer um atendimento mais individualizado, respeitando as particularidades de cada raça”, explica.

Joana Martins, gerente de um centro veterinário na Capital Paulista, que conta com creche, aprovou o conteúdo. “É muito importante nos atualizarmos e, o principal, compartilhar as informações com toda a equipe”, relata e conta que recebe cerca de 30 cachorros diariamente. 

Nicho de Mercado  

Na segunda palestra, conduzida pelo adestrador e empresário Luiz Henrique Venâncio, os participantes aprenderam sobre as puppy classes ou aulas para filhotes e, mais do que compartilhar conteúdo, Luiz Henrique ofereceu uma dica de mercado. “Os tutores desconhecem que podem educar o cachorro desde muito cedo. Essa socialização já é cultural em outros países, mas não no Brasil. Uma creche que abre essa possibilidade se beneficia com mais renda, fidelização e animais mais comportados no futuro”, diz. 

Os primeiros meses de um filhote são a fase de desenvolvimento em que ele precisa ser exposto a estímulos diversos e, dessa forma, evitar sofrimento se precisar conviver com outros animais ou até passear em locais públicos, como um shopping center.  

O congresso contou com mais duas palestras. Marina Martins Brito da Cunha, economista, que falou sobre finanças voltada ao universo das creches caninas, com conceitos e formação de preços de produtos e serviços, e Tarsys Verísimo, vice-presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), que abordou como os cães trocam calor com o ambiente e os efeitos negativos do estresse por exposição a temperaturas elevadas. 

Fonte: Assessoria de imprensa Petsa - https://home.petsa.com.br/


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Encontro reuniu 500 pessoas no principal evento do segmento na América Latina As creches caninas vivem uma fase de franca expansão no Brasil. Embora esses estabelecimentos existam no país desde 2012, não há números consolidados do setor já que a classificação econômica da atividade é recente. Fato é que os locais que oferecem o serviço […]

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