É preciso que o veterinário esteja preparado para perceber o perfil daquele cliente e qual a melhor maneira de agir com empatia, ética e sem perder o profissionalismo.
Crédito foto: divulgação
Cuidar da sua saúde mental vai melhorar muitos momentos da sua rotina, entre eles, a comunicação com o cliente. Estar bem emocionalmente é importante para que o médico-veterinário consiga se comunicar adequadamente com os tutores, que, por sua vez, estarão sob forte estresse emocional, pois muitos consideram o pet um filho.
Ao conversar com o tutor sobre um diagnóstico, ao passar informações do internamento ou explicar um orçamento, por exemplo, é preciso que o veterinário esteja preparado para perceber o perfil daquele cliente e qual a melhor maneira de agir com empatia, ética e sem perder o profissionalismo. Esse é um tema longo, que em breve traremos como reportagem.
Por enquanto, abaixo seguem algumas dicas que podem ajudar muito na rotina na comunicação com os tutores:
Não julgue pela aparência: Há tutores que podem não ter condições financeira aparentes, mas farão de tudo para pagar o que for preciso para salvar seu pet;
Ao falar com o tutor se refira ao pet pelo nome ou de forma carinhosa: Ele é um paciente para você e equipe, mas para o tutor ele é um filho, um amigo, um bebê, um apoio emocional;
Em casos de internamento ou procedimentos longos, não fique muito tempo sem enviar notícias: Salvo os clientes que não tem educação e ultrapassam os limites, a maioria dos clientes só precisa de uma palavra ou de uma foto para se acalmar.
É preciso que o veterinário esteja preparado para perceber o perfil daquele cliente e qual a melhor maneira de agir com empatia, ética e sem perder o profissionalismo.