
Você sabia que a simples prática de evitar a luz durante a noite e ficar exposto a luzes mais fortes durante o dia pode ser um meio eficaz, não farmacológico, de reduzir problemas graves de saúde mental?
Informações Monash School, edição da redação
É isso que afirma um grande estudo que contou com 86.772 mil participantes. O estudo foi liderado por Sean Cain, professor associado da Monash School of Psychological Sciences e do Turner Institute for Brain and Mental Health em Melbourne, na Austrália, e foi publicado em outubro na revista Nature Mental Health.
Os 86.772 participantes do estudo eram todos do UK Biobank, um banco de dados biomédicos da Inglaterra e foram examinados quanto à exposição à luz, sono, atividade física e saúde mental. O impacto da exposição noturna à luz foi independente da demografia, atividade física, estação do ano e atividade profissional do participante.
De acordo com o Sean Cain, as pessoas hoje desafiam a biologia, passando a maior parte do dia em ambientes fechados sob iluminação artificial, que é muito fraca durante o dia, e muito brilhante à noite em comparação com a luz natural, o que confunde e prejudica o sistema biológico do corpo humano. Ele afirma que a simples prática de reduzir a luz durante a noite e ficar mais exposto a luz natural durante o dia, tem uma influência poderosa na saúde mental e bem-estar.
Você sabia que a simples prática de evitar a luz durante a noite e ficar exposto a luzes mais fortes durante o dia pode ser um meio eficaz, não farmacológico, de reduzir problemas graves de saúde mental?